Meu sangue vocaliza,
Em papeis velhos e sórdidos,
Palavras que esmagam.
Corro para o mundo...
Um passo à frente,
Dois passos atrás.
Sou matéria inerte.
A inércia de mim própria
E do meu reflexo.
Todos os tambores,
E pianos,
E guitarras,
E violinos,
Tomaram em mim seu silêncio.
Agora,
Corrompa-me o vácuo!
Porque quando Nin me rosgou no profundo absorto
Já Régio havia derramado no meu eu
Gritos despojados de fraqueza.
E que venha a mim a morte,
Que meus dedos estão no meu culminar!
Ehn apenas uns rabiscos... nothing special.
Nana
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário